
quinta-feira, 30 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Capa de chuva e toalha
O clima não está muito convidativo pra andar de bicicleta...
Ontem à noite eram poucas no bicicletário da CPTM. Mas uma me chamou a atenção: tinha uma capa de chuva pendurada nela, e também uma toalha amarela dobrada sobre o canote. Sinais de que alguém não quis render-se ao trânsito instantâneo (adicione água, em 3 minutos fica pronto).
Já vi bicicletas com bomba de encher pneu, lanterninhas e outros. Ninguém mexe, nunca. Definitivamente o bicicletário é seguro.
Tomara que seja um fim de semana sem chuva! É o penúltimo antes que comece...
Ontem à noite eram poucas no bicicletário da CPTM. Mas uma me chamou a atenção: tinha uma capa de chuva pendurada nela, e também uma toalha amarela dobrada sobre o canote. Sinais de que alguém não quis render-se ao trânsito instantâneo (adicione água, em 3 minutos fica pronto).
Já vi bicicletas com bomba de encher pneu, lanterninhas e outros. Ninguém mexe, nunca. Definitivamente o bicicletário é seguro.
Tomara que seja um fim de semana sem chuva! É o penúltimo antes que comece...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Com as pernas que Deus me deu
Quarta-feira, véspera de feriado, 138km de lentidão em São Paulo.

Precisei ir na rua Caio Prado depois do trabalho. E decidi pegar um ônibus na Consolação pra chegar até a estação Hebraica Rebouças da CPTM. Já sabia que não seria fácil, pois nem em "dias normais" é rápido cruzar a Faria Lima de ônibus. Obra mal feita, aquele túnel. Não alivia muita coisa, mas também a solução nunca foi enterrar o congestionamento.
A minha solução foi muito mais imediata e eficaz: ao cruzar a av. Brasil já percebi que estava mesmo tudo congestionado. Desci do ônibus e fui a pé. A pé, a forma de transporte mais primitiva. Caminhei ao longo daquela interminável fila do carros e ônibus, e foi tão agradável. Muitas pessoas caminhavam, talvez não tão orgulhosas quanto eu. Entrei na estação do trem com passos quase flutuantes. Minha bicicleta esperava na outra estação. Uma hora e meia depois de sair da Caio Prado eu estava em casa, dentro de casa, sem o menor sinal de cansaço ou stress. Aí foi só tomar um banho e ficar na boa... Que bom, feriado...
Precisei ir na rua Caio Prado depois do trabalho. E decidi pegar um ônibus na Consolação pra chegar até a estação Hebraica Rebouças da CPTM. Já sabia que não seria fácil, pois nem em "dias normais" é rápido cruzar a Faria Lima de ônibus. Obra mal feita, aquele túnel. Não alivia muita coisa, mas também a solução nunca foi enterrar o congestionamento.
A minha solução foi muito mais imediata e eficaz: ao cruzar a av. Brasil já percebi que estava mesmo tudo congestionado. Desci do ônibus e fui a pé. A pé, a forma de transporte mais primitiva. Caminhei ao longo daquela interminável fila do carros e ônibus, e foi tão agradável. Muitas pessoas caminhavam, talvez não tão orgulhosas quanto eu. Entrei na estação do trem com passos quase flutuantes. Minha bicicleta esperava na outra estação. Uma hora e meia depois de sair da Caio Prado eu estava em casa, dentro de casa, sem o menor sinal de cansaço ou stress. Aí foi só tomar um banho e ficar na boa... Que bom, feriado...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)