terça-feira, 28 de abril de 2009

Ponte Orca

Hoje pela primeira vez usei a PONTE ORCA



Entrei na estação São Joaquim às 19h, entrei na minha casa às 20:40h.

A Ponte Orca me levou da estação Vila Madalena do Metrô até a estação Cidade Universitária, da CPTM. E pagando apenas uma passagem de R$ 2,55. O serviço é excelente. Muito rápido e confortável, demora só uns 10 minutos de uma estação pra outra.
A bike me esperava na estação Autódromo, como sempre.

Só que pessoas com dificultade de locomoção teriam problemas... Nossa, perdi as contas das escadas que tive que subir e descer nas estações. A estação Cidade Universitária está em obras, espero que melhorem isso.

Quanto ao tempo, não compensou não. 1:40h da Liberdade até em casa. Se fosse pegar o Metrô no Anhangabaú como de costume, levaria pelo menos uns 10 ou 15min a mais.

A opção de usar o trem até a Cidade Jardim e pegar um ônibus até o terminal Bandeira ainda é a mais rápida, entre 1:30h e 1:45h.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Reclame com a CET

Quer mudar alguma coisa?

MANIFESTE-SE!
http://www.cetsp.com.br/internew/falecom/index.htm

quarta-feira, 22 de abril de 2009

CET cria faixa para carros no lugar de acostamento e ciclistas protestam

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/04/16/cet+cria+faixa+para+carros+no+lugar+de+acostamento+e+ciclistas+protestam+5575020.html

SÃO PAULO – A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo criou uma quinta faixa de trânsito na Marginal Pinheiros entre as pontes do Morumbi o supermercado Extra no sentido da Ponte João Dias. A faixa substitui o acostamento e gerou indignação de ciclistas, que não poderão mais transitar no local. O trecho tem 4 quilômetros de extensão.

"Tem uma demanda grande de pessoas que passam por lá. Em uma hora, fotografei mais de 80 ciclistas e alguns pedestres", afirma o analista de sistemas e ciclista André Pasqualini. "Liguei na CET para perguntar sobre a faixa e eles indicaram que os ciclistas andassem por dentro do Morumbi. Acho um absurdo. O trajeto é bem mais longo. Ninguém vai respeitar e isso pode gerar acidentes".

A CET argumenta que a nova faixa de rolamento serve para ajudar o fluxo de veículos. Sem o acostamento, o trânsito de pessoas e bicicletas torna-se ilegal.


Foto: André Pasqualini
Ciclista pedala na nova faixa de carros da Marginal

"Me revolta, mas não me surpreende. A CET não faz nada para o ciclista", reclama outro ciclista, Willian cruz, que vai e volta do trabalho diariamente de bicicleta. "A única coisa que a CET fez recentemente para os ciclistas foi colocar a sinalização da ciclovia na Radial Leste. Fora isso, mais nada".

Segundo dados da CET, em 2008, 55 ciclistas morreram em decorrência de acidente no trânsito em São Paulo. Na média, um ciclista morreu a cada cinco dias na cidade. O Balanço anual divulgado em março deste ano aponta que 1.463 pessoas morreram em 2008 no trânsito paulistano. A maior parte das vítimas são pedestres (670), motociclistas (478) e motoristas de automóveis (246).

O ciclista André Pasqualini (...) disse ter entregue à subprefeitura do Campo Limpo um projeto de ciclovia entre o Capão Redondo e o shopping Morumbi, mas obteve retorno. "Seria muito fácil fazer uma ciclovia lá. Tem espaço e é bem mais barato que criar uma nova pista de carro", argumenta Pasqualini. "Só temos órgãos que organizam os carros da cidade. Falta um órgão que planeje a bicicleta. A CET não cuida nem do motoqueiros e nem de ciclistas", reclama.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Hoje eu não ia postar aqui...

... juro que não ia. Puxa, todo dia? Não precisa...

Mas aí eu descobri que andar por aí nessa cidade é sempre igual, carro, trem, ônibus, tudo está sujeito às variações de tempo provocadas... Pelo acaso?

Hoje cedo fui de bike pra estação em 11 minutos e foi tudo muito rápido. Acho que em menos de 1:30 eu estava no trabalho, e na boa!

Só que na volta... Fiquei até um pouco mais tarde no trabalho. O ônibus pegou muito trânsito e o trem, acredite, pegou trânsito também! Demorava um monte em cada estação, e estava tão abarrotado, uma coisa de outro mundo... Da estação Cidade Jardim até a estação Autódromo demorou uma hora! O normal é mais ou menos meia hora... Absurdo.
Ainda bem que a bike (a do meu pai) me esperava na estação, e, mesmo com as subidas, demorei apenas 9 minutos de pedal até em casa. Também, não via a hora de chegar, né? Resumindo, saí do trabalho 17:43 e cheguei em casa 20:20. 2:37h, é isso mesmo? Puxa... :(

Bom, pra terminar eu vou contar uma piada verídica. De manhã o trem parou na estação Santo Amaro e entrou um montão de gente, ficou lotado... Aí um cara gritou assim: "Pessoal! Tem uma criança aqui com a mãe no braço!!!"
Rsss... Risadas por todo o vagão nos 5 minutos seguintes.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Não é confiável

Hoje acordei meio chateada...

Nada aconteceu de diferente. Apenas acordei com uma série de pensamentos que fizeram refletir sobre o ato de levantar da cama e ir ao trabalho. Tantas coisas eu queria que fossem diferentes... Estou agindo pra isso, sim! Mas não existe mudança sem dor...

Então caminhei desesperançosa até a estação do trem. Não cronometrei a viagem, pois acho que isso já está passando dos limites. Simplesmente olhei no relógio e fui andando. Não fui de bicicleta porque ameaçava chuva. Amanhã vou de bike, faça o tempo que fizer. Levo uma calça limpa na mochila.

A caminhada demorou mais que o de costume. O trem, mais cheio que o de costume. O ônibus pegou mais trânsito que o de costume. Acho que é de 1km o trecho que o ônibus anda fora do corredor, e exatamente esse trecho estava todo congestionado. Eu lá de pé o tempo todo, a mochila pesando nas costas, a coluna doendo mais que o de costume, o desconforto por todo corpo. E nem choveu.

Desejei estar dentro do meu carro. Andar de ônibus, assim como de carro, não é confiável. Num dia você vai bem, no outro demora uma eternidade. Foram 2h de viagem na ida, e depois mais 2h na volta. A volta demorou não foi por causa de trânsito, mas porque saí mais tarde, o ônibus demorou a partir, o trem demorou a passar.

Entre uma demora e a outra, me liga a Marília: "temos uma visita aqui no nosso quintal". Rafa e Olinto, recém chegados de viagem. Nos convidou pra passar o fim de semana lá. Tenho um monte de coisa pra estudar, monografia pra fazer... Mas quer saber? Se o Gerson topar, eu vou!


Ah, Guaxupé...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

De bike!

Hoje fui de bicicleta até a estação de trem!


Fonte: http://www.cptm.sp.gov.br

Ontem à noite fui guardar minha bike e percebi que o pneu traseiro estava furado. Então não pensei duas vezes: ajeitei tudo pra sair na manhã seguinte com a bike do meu pai, que está sob a guarda do meu irmão mas na verdade nenhum dos dois usa.

Foi bem rapidinho, apenas 13 minutos em uma velocidade suficiente pra não ficar suada (transpiro muito).

Fazer a ficha no bicicletário da estação também foi bem rápido e o tempo total da minha casa até o trabalho foi 1:34h... O mais rápido até agora, igualando a média que faço de carro.

Mas na volta...

Choveu a tarde toda na cidade... Bem que a Mirna avisou que é melhor usar a bike só no inverno... Só que eu mal sabia que não ia chegar a pedalar nessa chuva.

Ao entrar no bicicletário... Revirei toda minha mochila e realmente perdi a chave do cadeado da bike! Estava na mochila, dentro de uma caixinha onde guardo as ferramentas pra consertar pneu furado... Sumiram, caixinha e chave! Não sei como isso aconteceu, mas aconteceu! Liguei pra casa e minha mãe localizou uma chave reserva que eu nem sabia se existia. Meu irmão foi de carro até a estação pra "me salvar". Que lamentável!!! O fiscal do ponto de ônibus em frente ao bicicletário me recomendou comprar um cadeado de segredo, rsrsrssss...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Quinta-feira: rodízio ao contrário

Hoje vim de carro. Às quintas-feiras é melhor fazer assim porque tenho outro copromisso depois do trabalho e é mais fácil ir direto. Saí de casa 8h, demorei 1:15h de porta a porta. Isso porque é véspera de feriado, acho que dei sorte.

Ontem na hora do almoço fui carregar o meu bilhete único que eu não usava a uns 2 anos... Que engraçado, ele ainda funciona! É daqueles antigos que tem uma foto do Anhangabaú em tons de vermelho, não tem nem meu nome...

quarta-feira, 8 de abril de 2009

3º dia, temos um novo record

Ontem conversei com o Ivan... Acho que ele chegou rápido no centro porque ele sai de casa 8:30. Eu estou saindo 6:40 com a Mirna. Não tenho horário fixo pra entrar no trabalho, então podia tentar ir mais tarde.

Hoje fiz a experiência de descer na Cidade Jardim e pegar um ônibus. Saí da estação de trem, atravessei uma linda passarela de aço enferrujado, crente que estava fazendo a coisa certa. Nada disso... Pra atravessar a próxima rua a pé e chegar ao ponto de ônibus, os pedestres tem que dar uma voltaaaa... O que será que os urbanistas dessa cidade tem na cabeça? Tempo perdido, o correto seria eu não usar a passarela e atravessar na faixa de pedestres mais na frente. Aff...
Peguei um ônibus lotado, mas nada demais pra alguém que pega ônibus na Rebouças em dias de rodízio. Não demorou muito pra aparecer um lugar pra sentar.
Mas o lado bom é que, mesmo assim, o tempo total de viagem foi de 1:44h!!! Aí começa a valer a pena, em relação ao carro.

Porque até agora, a única coisa que está compensando é o lado financeiro. O tempo, o cansaço e tudo mais... Fazem com que seja melhor usar o carro, ainda.

terça-feira, 7 de abril de 2009

2º dia: novas alternativas

Ida:
A mesma coisa de ontem. 1:56h de viagem, marcadas no cronômetro. 27min de caminhada, 52min entre a estação Autódromo e Presidente Altino, 21min até a Barra Funda, 10min até o Anhangabaú e mais 5min de caminhada até a porta do escritório.

Na volta tentei outra opção. Pegar um ônibus do terminal Bandeira até a estação Cidade Jardim.
Pensei que seria possível pegar um ônibus qualquer na av. 9 de Julho, mas depois percebi que o ponto era meio longe e o mais fácil seria entrar mesmo no terminal Bandeira. Assim fiz. Tantos anos trabalhando no centro e é a primeira vez que vou lá. Entrei em um biarticulado enoooorme, sentei (uhuuuu) e esperei o busão sair.
Desci no ponto errado, hehehe... Peguei o trem... Resumindo, 2:02h de viagem. Se descontar o tempo procurando ônibus e caminhando inutilmente entre pontos, acho que dá pra reduzir até uns 1omin :)

Mas cheguei em casa cansada... Neste momento não consigo visualizar outra opção que não seja desistir. Puxa... Odeio desistir das coisas.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

1º dia - teste

Na ida...

Acordei 5:55 porque combinei de ir para a estação Autódromo com a Mirna, a pé. É razoavelmente mais cedo do que costumo levantar (não tenho horário fixo no trabalho), mas pela companhia valeu a pena. Nos encontramos em frente à casa dela às 6:40h.

Mais ou menos 25min de caminhada e chegamos na estação Autódromo. Pegamos o trem novinho e bem lotado. Não demorou tanto até aparecer um lugar pra sentar. A Mirna desceu e eu fiquei lá.
O trem entre Presidente Altino e a Barra Funda não é tão agradável quanto o primeiro. É mais lento e estava lotado, mas ainda assim é melhor que pegar ônibus. O Metrô entre a Barra Funda e o Anhangabaú é rapidinho.
O que me decepcionou foi o tempo de viagem: 1:58h... Quase duas horas, puxa... 20min acima da minha previsão. Mas não cheguei no trabalho cansada.

... e na volta...
Foi a mesma coisa quase. O Metrô foi rápido, o trem da Barra Funda a Presidente Altino estava lotado e o trem da Marginal Pinheiros estava apinhado. Fui em pé a maior parte do trajeto, e depois encarei mais quase meia hora de caminhada da estação Autódromo até em casa. Demorei 2:10h. Descontando o "perdido" dentro da estação Barra Funda, daria pra fazer em, no mínimo, 2:00h. Puxa... E ainda cheguei exausta... Vamos ver se amanhã tenho mais sorte.

domingo, 5 de abril de 2009

Tempo perdido

Este é o meu carro:

Como você pode ver, ele já teve dias melhores do que estes em que ele tem que me levar e trazer do trabalho.

Há algumas semanas, inconformada com o tempo perdido dentro do carro, resolvi anotar e comparar o tempo gasto todos os dias pra chegar no centro (percurso de ida). Da porta da minha casa até a porta do trabalho demorei, em média, nos últimos 19 dias, 1:34h. No dia mais demorado, levei 2:15h. No dia mais rápido, levei 1:14h. O mais comum é demorar entre 1:25h e 1:50h.

Compensa ir de trem. Cancelei o estacionamento que pagava mensalmente. Fazer um mês de teste não há de ser ruim.

sábado, 4 de abril de 2009

Deixando o carro...

Moro em Interlagos. Trabalho no centro.

Estou cansada de dirigir, de pegar o mesmo congestionamento na ponte do Socorro, depois na marginal, depois na Rebouças...

Quarta-feira passada o Ivan foi pro centro da cidade e almoçamos juntos. Ele me disse: "demorei 1:20h desde a porta da minha casa até a hora em que pisei na rua 7 de abril. De trem".

Puxa... eu, de carro, demorei mais do que isso.

Não é tão simples ir de trem da minha casa até o centro. Eu teria que pegar um trem na estação Autódromo (que não é tão perto de onde moro), fazer baldiação na estação Presidente Altino, depois descer na Barra Funda e pegar um metrô até o Anhangabaú. Mas se o Ivan fez em 1:20h, eu farei em 1:40h, já que a estação é um pouco mais longe da minha casa.